quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

E o ano não continua bem

Na Terça, um camião decidiu enfiar-se pela traseira do carro do meu marido. Felizmente não foi a grande velocidade e à parte de umas dores de pescoço não houve mais nada de grave, excepto com o carro. Bagageira é mentira. E as merdas do seguro, ligar para aqui, ligar para ali, a cadeira do bebe que já não se pode usar mas que não nos pagam na totalidade, mais a hipótese que, se calhar, nem nos pagam o arranjo porque o valor é maior que o valor do carro. Mesmo que nos dêem o dinheiro do valor do carro, não é suficiente para comprar outro. Bonito... Caramba pá!

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

O post anterior...

tem a ver com a minha última aventura. Como se já não tivesse mais do que fazer, decidi inscrever-me numa pós graduação de ensino em ensino superior (se é que isso faz sentido). Pois, que é coisa para um ano se quiser apenas se "Fellow of the Higher Education Association" e com direito as iniciais depois do nome (coisa com a qual ainda não atino mas parece que é normal neste país) ou mais uns mesinhos para uma qualificação equivalente ao mestrado. Como é para gente que trabalha (tem que se estar ou ir começar a dar aulas na universidade, neste caso Leicester) há uma aula de duas horitas de quinze em quinze dias ao que se adiciona os trabalhos e investigaçōes, coisa para um dia por semana em média, segundo me foi dito. Ora, que o curso seria ideal, uma vez que trabalho dois dias e meio em divulgação da ciência e dia e meio a ensinar (em média, que acaba por nunca ser assim) sobrando-me 1 dia para dedicar à pós graduação.

Mas então e doutoramento? Quando é que tenho tempo para a fdp da tese, hein? Na altura em que me inscrevi pensei que a tese já estaria submetida por esta altura (estúpida, ingénua, imbecil), mas claro que não está porque os orientadores têm mais que fazer do que ler capítulos, corrigi-los e, pior que tudo, concordar uns com os outros. Ainda por cima o curso é grátis para quem lá trabalha  (na universidade), e até obrigatório para alguns, e dar-me-ia mais hipóteses de emprego futuro, já que o meu contrato acaba em novembro e, com os cortes orçamentais, há poucas hipóteses de ser renovado.

Parece-me boa ideia, na altura... (suspiro)

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Rais parta os filósofos!

Mas para o que lhes havia de dar, porem-se a pensar. Falta do que fazer é o que é!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Há outros

... em que não me apetece fazer nada.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Há dias...

que só me apetece fugir!

domingo, 8 de janeiro de 2012

Outras coisas que me fazem confusao

Nao sei se e do pais ou do genero (so tenho casos de homens) mas nos ultimos anos tenho conhecido demasiada gente cuja forma de levar a vida e ignorar os problemas e esperar que desaparecam. Ou fingir que nao se passa nada. E mais, acreditam que a forma ideal e com mais sucesso! E quando o resultado e mau, a culpa e de outros e nao desta tactica de vida.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Tae Kwon Do

Decidimos comecar umas aulinhas the TQD quando um amigo nos disse ias comecar a ensinar. Amanha fazemos a graduacao para cinto branco com barras amarelas. Nao sei se e mais enervante a parte fisica ou a parte em que temos que saber aquelas palavras todas em coreano...

Dois homens e um bebe

A minha filha foi com o pai e o avô ver a bisavó que mora a certa de duas horas daqui. Eu fiquei em casa porque tenho demasiado trabalho que tem que ser acabado (maldita tese!) Pensei que a avó também fosse mas afinal nāo. Vamos lá a ver como corre este dia de viagens longas só eles os dois com a K.

Confio nela para tomar bem conta deles :)

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Isto não começa nada bem...

Nem acabou bem!

O Natal passou-se. Para variar, a minha filha não teve grande sorte. Desta vez não ficou doente mas caiu, bateu com a cabeça e lá fomos de corrida para o hospital. Ela com um galo do tamanho de uma bola de golf, nós espantados com o facto que foi a cantar o caminho todo, brincou, fez um amigo e agradeceu a médica que a viu.

Depois foram os dramas de família com gritos, choros e outras coisas. Desta vez não foi a minha família de sangue, que devido aos mesmo gritos, choros, e outras coisas, deixou de ter natais há muito tempo, mas a do meu marido.

A minha filha entretanto anda atravessada, sem rotina e sem dormir bem. E nós? Bom nós ficámos doentes com a mais longa constipação de sempre, que ainda dura.

O réveillon foi passado em casa com a pequena a dormir e nós aconchegados no sofá a ver a mais recente série americana preferida: Castle. Mas não faltaram as passas, e a pequenita comeu-as de manhã, quando acordou :-).

E eis que ao quarto dia as coisas pioram. Devido à mudança, a K. teve que deixar o infantário onde estava e do qual gostávamos muito. Foi uma luta à procura de um que confiássemos até que desistimos e decidimos que ela iria para uma ama, pessoa de família, com muita experiência e de confiança. Aqui as amas, ou childminders, têm que ser todas registadas e investigadas pelo governo, com relatórios efectuados periodicamente e abertos ao público. Pareceu-nos bem até porque ela tinha uma vaga a tempo inteiro a partir de 9 de janeiro. Hoje iríamos começar as apresentações e deixa-la ambientar-se por uma hora, sessões a repetir amanhã e depois Mas de manhã recebemos uma mensagem a dizer que uma das assistentes se tinha despedido e que a ama nao podia tomar conta da K. terças e quartas. Boa! Não temos alternativa, principalmente num prazo tão curto e estamos realmente lixados. Nunca mais acabo a merda do doutoramento.