Não tenhas filhos, trabalha mais do que os outros (dias de menos de 12 horas não contam, incluindo fins de semana), não trabalhes em mais nada, leva com bocas e cala-te, faz amigos com uma boa carreira, procura emprego por todo o mundo (as hipóteses são que tenhas que te mudar a cada 2 ou 3 anos - não te cases), publica muito, muito, mais do que os outros, não faças pausas na carreira, mesmo que fiques doente, não fiques doente, não te queixes, e vai a todos os encontros sociais (idas semanais ao pub e outros que tal).
Ah, e acende velinhas, compra ferraduras, figas, e tudo o que possa dar sorte mesmo que não acredites nessas merdas.
"Episódios de uma mãe casada, cientista doutorada, empresária, professora de universidade, emigrante, e-mais-todas-as-outras-'categorias'-às-quais-pertence, com um peso que a leva a não ter interesse nenhum pela moda, e com um ordenado que não lhe chega para grandes coboiadas, mas que mesmo assim é feliz, com uma vida normal, como tantos outros..."
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
O resumo do último ano e tal
Descrito numa mensagem que enviei ao meu marido
"I used to be treated like shit and get my heart broken by men. Now I am treated like shit and get my heart broken by employers."
A entrevista em Londres foi cancelada. Parece que afinal não receberam os fundos ou coisa que tal. E o corte no ordenado começa a custar.
"I used to be treated like shit and get my heart broken by men. Now I am treated like shit and get my heart broken by employers."
A entrevista em Londres foi cancelada. Parece que afinal não receberam os fundos ou coisa que tal. E o corte no ordenado começa a custar.
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